O Grêmio acordou cedo para ir a Huánuco. Às 9h10min, horário peruano, 11h10 em Porto Alegre, a delegação deixou o Hotel Double Tree e tomou o caminho do aeroporto de Lima, situado no distrito portuário de Callao, distante cerca de 40 minutos. Renato Portaluppi deixa para trás o visual europeu do bairro de Miraflores, arborizado e de avenidas largas, e uma polêmica que agitou o ambiente da delegação no seu primeiro dia peruano. O técnico voltou a negar depois do treino de ontem que tenha revelado ao jornalista Jorge Kajuru que seriam grandes as chances de ir para o Fluminense. Insistiu na tese de que passou um trote.

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A chegada da delegação a Huánuco está prevista para o meio-dia (14h de Porto Alegre). À tarde, Renato comanda um treino no Estádio Heráclio Tápia, local do jogo e cujas informações são poucas – restritas ao que viram na TV, no jogo do León contra o Oriente Petrolero. Neste jogo, a transmissão foi precária, sendo feita por apenas uma câmera.

Um ambiente de decisão aguarda o Grêmio. Com três pontos em três jogos, o León joga seu futuro na Libertadores amanhã. Depois de enfrentar os gaúchos, os peruanos saem para dois jogos fora – contra Oriente e Júnior.

– Temos que ser inteligentes e explorar os espaços. O jogo é decisivo para eles, que depois só jogarão fora – disse Renato.