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 | 15/03/2011 21h08min

Técnico do Figueirense explica a escolha de Coutinho para a vaga de Túlio

Alvinegro joga com o Brusque às 19h30min desta quarta-feira

Melissa Bulegon  |  melissa.bulegon@diario.com.br

Antes de comandar o treino recreativo do Figueirense na tarde desta terça-feira, dia 15, no CT do Cambirela, o treinador Jorginho conversou sobre o confronto com o Brusque. A partida, que completa a 3ª rodada do Catarinense, foi adiada de domingo para quarta-feira, dia 16, às 19h30min. O motivo foi o excesso de chuva que atingiu o Vale no final de semana. 

— A gente já tinha programado tudo e a equipe já estava definida. Atrapalhou um pouquinho o nosso trabalho desta semana porque teríamos uma semana de trabalho diferente do que a gente teve agora, mas temos que nos adaptar e entender, até por causa do problema que houve. Foi mais do que certo adiar o jogo — analisa o treinador.

O comandante do Alvinegro disse que os outros resultados da rodada foram bons e que a equipe tem consciência de que, se vencer o jogo, assumirá a liderança do returno e da classificação geral. Na opinião de Jorginho, esse fato aumentou ainda mais a motivação para o confronto e deu um gás ao time.

Para a partida, a única mudança na equipe que empatou com o JEC é a entrada de Coutinho no lugar de Túlio, lesionado. O treinador elogiou Jackson, que seria a outra opção para a vaga, mas disse que a escolha foi pela forma de jogar de Coutinho.

— Ele é um meia atacante que passou a ser um segundo volante. É um jogador que tem muita qualidade na frente, tem muita saída. E também é mais do que justo porque ele é o reserva imediato do Túlio — explica.

Reinaldo vai estar no banco de reservas

Quanto ao atacante Reinaldo, recuperado de lesão e que irá figurar no banco de reservas diante do Brusque, o técnico disse que ele será utilizado durante a partida.

— Queremos dar ritmo de jogo para ele. Ele é um jogador que conhecemos muito bem e precisa estar jogando. O Reinaldo é muito importante para a nossa equipe e é bom ter um jogador desses no plantel — coloca.

Sobre o atacante Wellington, que não vem tendo um bom aproveitamento nas chances de gols criadas pela equipe, o treinador é categórico: o potencial do atleta precisa ser valorizado. 

— Ele é jovem, com capacidade técnica e não é apenas um jogador de área, pesadão, que faz o pivô. Temos que realmente dar moral para ele porque sabemos que o Wellington é um goleador.

 

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