O movimento Convergência Colorada se reuniu na noite deste domingo para apontar qual caminho o grupo vai seguir em relação aos modelos de reforma do Beira-Rio. Segundo o coordenador do movimento, Sandro Farias, as decisões tomadas no encontro só serão divulgadas nesta segunda-feira, no Conselho Deliberativo. Ele também não adiantou se o Convergência votará em bloco.

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Dono de 90 cadeiras no Conselho, o Convergência Colorada tende a ser o definidor da escolha, pois poderá ser o fiel da balança na votação.

As propostas em debate

Caso o clube decida fazer sozinho as obras, precisará desembolsar pelo menos R$ 158 milhões (dos quais, R$ 53 já estão assegurados), correndo o risco de não obter este volume de dinheiro a tempo de reformar o estádio para a Copa e, assim, possivelmente, deixando de ser a sede do Mundial em Porto Alegre.

Se a opção for pela parceria, a Andrade Gutierrez bancará a reforma, buscando dinheiro no BNDES, e ela custará R$ 290 milhões — o Inter não terá que arcar com estes custos, mas 12% da capacidade de assentos do Beira-Rio, além do edifício-garagem e de lojas no entorno do estádio, serão explorados pela empresa por 20 anos.