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 | 06/03/2011 13h14min

Wilson diz que grupo do Figueirense mostrou que tem força

Goleiro quer vencer também fora de casa

Depois da frustração com a perda do título do primeiro turno do Catarinense, nada como uma vitória para dar disposição para a equipe do Figueirense encarar o returno. O goleiro Wilson destaca o poder de superação do time mostrado na vitória de 5 a 1 sobre o Metropolitano.

— Todos estavam curiosos para ver como a equipe iria reagir, como iria se portar nesse jogo. Desmotivada, triste, diferente. E o grupo mostrou mais uma vez que tem força, que superou tudo isso — coloca.

Segundo o arqueiro alvinegro, o diálogo foi peça importante na retomada no campeonato. O reinício com o pé direito foi destacado pelo atleta, assim como o aprendizado com os erros cometidos na primeira fase e as dificuldades que serão encaradas neste returno.

— A gente conversou durante a semana. Antes do jogo falei também um pouco da importância que seria começar bem esse segundo turno em casa, aprender com os erros do primeiro turno. Mas que já tinha passado e a partir de hoje já era outro campeonato, onde as dificuldades serão bem maiores, com um jogo a menos em casa, equipes se reforçando, que nos conhecem bem — alerta Wilson.

O elenco se reapresenta neste domingo, dia 6, no Estádio Orlando Scarpelli, quando começa a preparação para o confronto com o Joinville, na quarta-feira, dia 9, longe de casa. Será também o início da era Jorginho, treinador que substituiu Márcio Goiano. O goleiro Wilson diz como o Figueirense deve ir em busca da primeira vitória longe de seus domínios:

— A gente tem que ser mais inteligente jogando fora de casa. No primeiro turno, acabamos tomando muitos gols de contra-ataque. Vamos usar todo esse aprendizado no primeiro turno para fazer um grande turno, agora buscando a vitória fora também, que vai ser primordial para conseguir a classificação — comenta.

Para garantir os três pontos, o arqueiro quer manter a meta do Alvinegro bem protegida. O atleta reclama que a tarefa não está sendo fácil no Catarinense, já que a bola do campeonato tem dificultado o trabalho dos goleiros, mas que é preciso se adaptar a isso:

— Às vezes, quem está de fora acaba vendo alguns lances e culpa os goleiros. De fora, passa isso também, mas geralmente essa bola é muito complicada. Ela oscila bastante. Quanto mais de longe, pior é para o goleiro. Então os goleiros sentem bastante — completa.



                     

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