| 27/02/2011 11h19min
Após o terceiro tropeço seguido do Santos, que neste sábado apenas empatou em 1 a 1 com o São Bernardo, em casa, o técnico Adilson Batista tentou mais uma vez contornar as críticas da torcida e, desta vez, apontou as ausências de Diogo e Arouca como um dos principais motivos pelo mau resultado.
O atacante foi poupado do jogo por estar com uma amigdalite e o volante sentiu uma lesão na coxa direita e sequer foi relacionado para a partida, passando a ser dúvida para o jogo da próxima quarta-feira contra o Cerro Porteño (PAR), pela Libertadores.
— Eu trabalhei a semana de um jeito diferente e tive duas ausências na sexta-feira. São coisas que também acontecem no futebol, você tem às vezes que adaptar. Trabalhei outra formação, mas o Arouca sentiu o incômodo e o Diogo também — afirmou o treinador.
Adilson também lamentou as oportunidades perdidas pela equipe e o empate cedido no segundo tempo. Para o técnico, os erros cometidos neste sábado não podem ser repetidos na próxima partida, diante do Cerro, na Liberta.
— O volume foi bom, mas precisávamos ser mais efetivos. Levamos um gol no contra-ataque. Entendo o resultado, que o torcedor está chateado, mas na quarta-feira não podemos errar. Precisamos ter força para vencer esse jogo — disse.
O treinador também se mostou tranquilo quanto à pressão da torcida, que vaiou o time após o empate contra o São Bernardo.
— Eu tenho consciência do que estou fazedo, aprendemos muitas coisas, observamos o adversário...O importante é trabalhar com tranquilidade, a cobrança nós já estamos acotumados. A gente precisa ter tranquilidade, chamar o jogo, arriscar. Eles foram lá e em situações de contra-ataque fizeram o gol — finalizou.
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