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Esportes  | 09/02/2011 13h30min

Guiñazu não teme reserva no Inter

Clube conta com excesso de estrangeiros para partidas no Gauchão e Brasileirão

Diego Guichard  |  diego.guichard@zerohora.com.br

Com as contratações de Cavenaghi e Bolatti, o Inter se tornou quase como uma colônia argentina, com quatro "hermanos". Embora na Libertadores não haja limite para estrangeiros, no Brasileirão e Gauchão somente três podem atuar em cada partida. Logo, nas competições nacionais, algum dos gringos colorados terá de ficar de fora.

Ídolo da torcida, o volante Guiñazu não teme a reserva. Se for necessário, o jogador diz que está preparado para isso. 

— Nós somos empregados. Como fazemos parte de um grupo, temos que estar todos preparados. Tenho que estar do lado, ajudar os companheiros que chegaram. Quando fui contratado pelo Inter, recebi muito auxílio aqui. O clube sabe os motivos pelos quais fez as contratações. Cada um tem que se preparar do melhor jeito porque todos querem joga — comenta.

Contratado em junho de 2007, Guiñazu completará quatro anos de Inter no meio de ano. Já são 190 partidas vestindo a camiseta vermelha.

— Acordo todo dia agradecendo a Deus pela chance de acordar e vir para o treino. Ninguém gosta de ficar de fora. Se um dia acontecer, vou torcer pelos companheiros. Estou preparado para jogar ou ficar no banco. Vou lutar até o final — acrescenta.

Guiñazu foi fortemente sondado pelo São Paulo nesta temporada. O clube paulista chegou a oferecer o atacante Dagoberto na negociação envolvendo o Cholo. Ao ser perguntado sobre essa transferência, o argentino disse que permanecerá no Inter. 

— Estou no Inter e tenho mais três anos de contrato. Vou continuar aqui — frisa.

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