Se dentro das quatro linhas o Figueirense está tranquilo, com o acesso à Série A e o vice-campeonato da Segundona garantidos, nos bastidores, a diretoria do clube trabalha na formação do elenco para 2011. Em entrevista ao repórter Fabiano Linhares, da rádio CBN Diário, nesta segunda-feira, Chico Lins, gerente do futebol do clube, citou como estão as negociações de alguns jogadores do Furacão. De acordo com o dirigente, nada está 100% definido, mas alguns casos, já estão bem encaminhados:

Reinaldo e Túlio

— Nada definido100 %. É a vontade dos jogadores (permanecer), do clube. Estamos caminhando para um entendimento, não só no caso do Reinaldo e do Túlio, mas de qualquer jogador que esteja no plantel, ou qualquer jogador que possa ser contratado. Com o Túlio faltam alguns detalhes. Ele demonstrou uma vontade muito grande de permanecer, entrou muito bem no nosso time, no nosso elenco, gostou de trabalhar aqui no Figueirense. É um caso diferente dos outros, pois ele é mais rodado, diferente dos outros que são meninos.

Willian

— Willian é um jogador que tem várias propostas, ainda não chegamos no caso específico dele e nossa intenção é que mantê-lo, pela boa temporada que fez. Sabemos das dificuldades que o mercado nos impõe, e não queremos criar falsas expectativas porque sabemos da dificuldade do caso do Willian.

Roberto Firmino e Lucas

— Muito se falam nesses nomes: Willian, Firmino e Lucas. Eu não descarto nenhum dos três para que permaneçam aqui na temporada que vem.

Ygor

— O Ygor é um caso diferente dos outros três. É um jogador que a gente considera fundamental na nossa caminhada de 2011.

Wilson

— Nós nem pensamos na saída dele. Ele é o nosso goleiro para 2011.

Chico Lins encerrou falando sobre as dificuldades que têm enfrentado nestes processos de renovações:

— A dificuldade é que o próprio mercado impõe. O time está valorizado pela boa campanha e com muitos times de olho nos nossos jogadores. Temos que classificar alguns jogadores como prioridade. De repente a gente perde um, mas em uma composição ganhamos a permanência de outro, e é nesse sentido que a gente está trabalhando.