| 29/10/2010 07h12min
O Grêmio não jogou mal do meio para frente na derrota por 2 a 0 para o Fluminense, ontem. Manteve o ímpeto e a coragem, marcas do time desde a chegada do técnico Renato Portaluppi.
Chances foram criadas, gols foram desperdiçados. André Lima perdeu um, no segundo tempo, sozinho, de cabeça, que doeu na alma. Mas perder gol é do jogo.
O problema foi do meio para trás. Sem Rochemback e Adílson, suspensos, restou escalar Souza, mantendo Lúcio e Douglas na condição de articuladores (um de cadência, outro de velocidade).
Só que volante, no Grêmio de Renato, tem que ser um dínamo, e a Souza faltou energia para acender uma lâmpada no Engenhão. Sobrou espaço para Conca enquadrar o corpo e marcar um golaço da entrada da área na derrota por 2 a 0.
O pênalti em Jonas a 11 minutos do segundo tempo, quando estava só 1 a 0 para um Fluminense desfalcado, foi de concurso. Uma barbaridade.
Se chifrada de zagueiro no centroavante não é pênalti, nada mais é. Erro grave do árbitro Héber Roberto Lopes, que influiu no resultado da partida.
O caminho é o G-4.
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