Polícia | 22/07/2010 17h22min
O goleiro Bruno, o ex-policial Marcos Aparecido dos Santos (o Bola), e Luiz Henrique Romão, o Macarrão, deixaram o Juizado de Infância e da Juventude de Contagem por volta das 14h. Eles ficaram pouco tempo na audiência de instrução do jovem de 17 anos que foi detido na casa do jogador e provocou uma reviravolta no caso ao dizer que Eliza foi sequestrada e morta.
De acordo com o G1, os três suspeitos e Sérgio Sales, primo de Bruno, permaneceram em salas separadas e sem comunicação. O juiz chamou um de cada vez. Bruno, Bola e Macarrão se negaram a falar. Sales permanceu na sala de audiência durante 50 minutos.
Bruno foi embora cerca de 20 minutos depois de chegar. Pouco depois, o ex-policial e Macarrão também deixaram o local e Sales foi o último a sair.
De acordo com o advogado dos suspeitos, Ércio Quaresma "todos ficaram calados, porque não sabem do que são acusados. O inquérito ainda não foi concluído".
O objetivo é definir o futuro do adolescente, que está internado em Belo Horizonte. O adolescente é acusado de homicídio, sequestre e ocultação de cadáver).
O advogado Eliezer de Almeida Lima, que defende o jovem, diz que o rapaz inventou alguns trechos do primeiro depoimento que prestou em função da pressão sofrida. Lima disse também que o adolescente não reconhece Marcos Aparecido dos Santos como sendo Neném, o homem que teria matado Eliza.
Namorada recua
Fernanda Gomes Castro, namorada de Bruno, voltou atrás e declarou que Macarrão esteve no motel de Minas Gerais no qual ela se hospedou com o jogador. Anteriormente ela teria dito que não viu Macarrão no local.
Quando terminou a sua participação no programa Mais Você, da Rede Globo, a moça declarou em entrevista a TV Globo que Macarrão esteve no motel e bateu na porta do quarto, chamando pelo amigo.
Em especial, saiba quem é quem e entenda as versões apresentadas
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