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 | 09/01/2010 16h35min

Fluminense promove quatro garotos da base

Atacantes Bruno Veiga e Dori, e os volantes Neves e Ferreira fora os escolhidos de Cuca

A cada ano, o Fluminense revela novas promessas. Depois de Carlos Alberto, Roger, Marcelo, Diego Souza, Lenny, Maicon, Alan, Dalton e Digão, chegou a vez de mais quatro garotos se arriscarem nos profissionais: os atacantes Bruno Veiga e Dori, e os volantes Neves e Ferreira foram os escolhidos de Cuca para se juntarem ao time principal.

Tímidos, os destaques da equipe no Campeonato Brasileiro Sub-20, aos poucos, vão se entrosando com o restante do grupo. Uma das revelações de Xerém, Bruno Veiga revelou o que sentiu quando foi convocado pela comissão técnica logo após a competição. Segundo ele, chegar aos profissionais é o reconhecimento de todo trabalho árduo nas divisões de base.

– Foi uma sensação de dever cumprido. Afinal, foram mais de nove anos de trabalho e a gente vê que valeu a pena a ralação. Nós chegamos desde os 10, 11 anos e realizamos um grande sonho de infância. Estamos confiantes, pois conhecemos bem o clube, as pessoas e estamos preparados – disse o atacante.

Nem o possível trote dos mais experientes, que prometeram raspar o cabelo do quarteto, desanima os garotos. Neves está disposto a ficar careca para ganhar o respeito de seus companheiros.

– Estamos preparados para tudo. Chegamos aos profissionais e o que vier é lucro – explicou com bom humor o volante que, assim como Ferreira, também se chama Bruno.


Bruno Veiga lembra de susto

Antes de se destacar pelo time sub-20 e ser uma das revelações do Campeonato Brasileiro da categoria, Bruno Veiga já deu um grande susto. Em março de 2008, durante a preliminar entre Fluminense e Botafogo, o atacante teve um mal súbito em pleno Maracanã e precisou deixar o estádio em uma ambulância.

Quase dois anos depois, o jogador finalmente falou sobre o caso.

– Falaram muita coisa que não foi verdade. Tinha acabado de voltar de Dubai, uma viagem muito cansativa. Acordei no dia do jogo com um pouco de febre. Não falei para ninguém e entrei em campo. Durante o jogo, senti o cansaço e a fraqueza. No fim, não aguentei e caí. Não foi culpa de ninguém e apenas aconteceu. Aprendi que não posso passar por cima das coisas, pois não sou robô – reconheceu.

LANCEPRESS
 
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