Integrantes da Casa Militar que trabalham na segurança da área externa Palácio Piratini ganharam mais espaço para trabalhar. As duas guaritas da fachada, que eram feitas de fibras, foram substituídas por exemplares de um modelo mais moderno, de alumínio. Até o momento, não há previsão de substituição das guaritas restantes.

O estado precário das instalações que datam da década de 1980 permite que a água da chuva entre na guarita, como ocorreu hoje. As janelas antigas abrem pouco, por inclinação. Já as novas correm lateralmente e permitem uma ampla circulação de ar.

— No pico do verão, a temperatura chega a 40°C dentro das guaritas antigas — conta o tenente-coronel Paulo Benhur Oliveira Costa, subchefe administrativo da Casa Militar.

De acordo Benhur, as novas guaritas oferecem maior visibilidade e melhores condições de trabalho aos guardas, por terem janelas e área maiores.

— As novas guaritas permitem uma visão de 360º para quem está em seu interior.

As instalações antigas têm 1m20cm de largura, 2m18cm de comprimento e 2m16cm de altura. As novas são bem mais largas e altas: elas têm 2m de largura, 2,30m de comprimento e 2,66m de altura.

— O maior espaço também permite que, em eventos maiores, mais guardas possam trabalhar ali — afirma o subchefe administrativo da Casa Militar.

A troca dos equipamentos faz parte do projeto de modernização e reestruturação orgânica da segurança da sede do Executivo estadual, em andamento há cerca de um ano. A Casa Militar informa que a substituição das guaritas consta da previsão orçamentária do ano de 2009 e que elas foram adquiridas com base na lei 8.666, de 21 de junho de 1993.

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