| 13/05/2009 10h39min
Quem passa durante o dia pelo Arroio Dilúvio, na Avenida Ipiranga, em Porto Alegre, consegue observar populações de garças reunidas em diversos pontos das margens. Enquanto há claridade, elas usam o arroio como fonte de alimentação. Quando escurece, migram para sítios-dormitórios no Delta do Jacuí.
— O Dilúvio para elas é um sítio de alimentação. A grande quantidade de matéria orgânica desenvolve animaizinhos pequenos e invertebrados que servem de comida para as garças — explicou a bióloga Soraya Ribeiro, coordenadora do setor de Fauna Silvestre da Secretaria Municipal do Meio Ambiente (Smam).
Os animais, na sua maioria da espécie Casmerodis albus, aparecem com maior frequência na primavera. As garças não são alvo de nenhum controle populacional por parte da Smam, de acordo com a bióloga.
— Elas estão ali,
inclusive, para realizar um controle populacional desses
invertebrados que habitam o arroio.
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