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Brizola e Britto trocam acusações sobre candidatura ao Piratini

O presidente nacional do PDT, Leonel Brizola, rebateu nesta sexta-feira, dia 3, as críticas que recebeu do ex-governador Antonio Britto (PPS). Brizola negou ter imposto sua vontade na pré-candidatura da Frente Trabalhista ao governo gaúcho ao sustentar a candidatura do colega de partido José Fortunati. Segundo Brizola, o nome de Britto é que foi imposto pelo PPS, sigla que o trabalhista classificou como uma improvisação para fazer de Britto governador.

O líder do PDT disse ainda que Britto precisa de uma quarentena para voltar a prestar serviço ao Estado já que, na sua opinião, causou muito estrago durante sua administração. Brizola garantiu que o PDT nacional não vai apoiar a candidatura do ex-governador.

Nesta manhã, Britto voltou a criticar a decisão do PTB nacional, que determinou apoio dos partidários a Fortunati no Estado. O ex-governador disse que, com as especulações sobre uma composição do PT com Ciro Gomes, a Frente Trabalhista não está assegurada. Ele considera normal essa aliança porque Lula e Ciro são os dois líderes da oposição a Fernando Henrique Cardoso. Para Britto, no entanto, esta coligação só deve ocorrer no segundo turno.

O PTB gaúcho confirmou que divulga às 17h de hoje o resultado do encontro do diretório estadual com prefeitos e vereadores. A reunião, que tem início às 14h na Assembléia Legislativa, vai definir a posição do partido com relação à candidatura da Frente Trabalhista. Segundo o presidente regional do PTB, Iradir Pietroski, as bases é que vão analisar a questão. Ontem, Pietroski admitiu a possibilidade de apoio a Antonio Britto já que, segundo ele, José Fortunati não teria forças para vencer a eleição. As informações são da Rádio Gaúcha.

 
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