| 27/10/2007 08h53min
Com menos de 24 horas para o início da eleição presidencial deste domingo na Argentina, a Junta Nacional Eleitoral de Buenos Aires trabalha contra o relógio para evitar atrasos na abertura e no desenvolvimento do processo de votação. O órgão pretende preencher até amanhã 7,9 mil cargos nos colégios eleitorais, cujas convocações por telegramas não foram atendidas, por meio de nomeações de cidadãos voluntários e funcionários públicos.
Pesquisa divulgada na sexta-feira sobre a eleição indicava a vitória no primeiro turno de Cristina Kirchner, mulher do atual presidente, com 46,7% das intenções de voto. Em segundo lugar vinha Elisa Carrió, com 21,8%, seguida de Roberto Lavagna, com 14,3%.
Para preencher os cargos para a votação nos colégios eleitorais, a Junta Eleitoral enviou 17,5 mil telegramas para preencher as 5,9 mil mesas, sendo que cada uma delas é composta de um titular e dois suplentes, informou o jornal La Nación. Houve 15 mil devoluções de telegramas e
1,3 mil recusas de convocados
que informaram ao órgão que não poderão trabalhar na eleição. Anteontem, mais 16 mil telegramas foram enviados.
O governo admite que, em princípio, as "deserções" podem gerar alguma demora no processo de apuração de votos, que deve ser realizada no centro de informática montado no Correio Central, mas nada de impacto significativo. As informações são do site do jornal La Nación.
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