| 25/06/2009 01h12min
O Cruzeiro se deu melhor no primeiro jogo pelas semifinais da Copa Libertadores da América, vencendo o Grêmio por 3 a 1, no Estádio do Mineirão. Mas o gol de falta marcado por Souza deu esperanças aos tricolores. Agora, o presidente Duda Kroeff quer a torcida jogando junto com o time no Olímpico, dia 2 de julho:
– Saio chateado porque perdemos o jogo, mas esperançoso, com o gol do Souza, que reacendeu a chama. A torcida tem que nos ajudar, e a torcida vai nos ajudar lá no Olímpico. Se nós ganharmos de 2 a 0 estamos na final da Libertadores, e vai dar – afirma o otimista Duda Kroeff.
O presidente ficou satisfeito com o desempenho da equipe, mas lamentou os gols perdidos pelo time:
– Nós tivemos duas boas chances de gol no início. Prevaleceu aquela velha máxima de que quem não faz, leva. Os gols que não entraram aqui vão entrar no Olímpico, espero. Será uma guerra no Olímpico, uma guerra santa, sem violência. Com espírito guerreiro dentro de campo.
Sobre o caso envolvendo a acusação de racismo envolvendo o centroavante argentino Maxi López e o jogador Elicarlos, do Cruzeiro, Duda Kroeff afirmou:
– Isso ai só pode ter sido um mal-entendido. O Maxi é um dos jogadores mais educados do Grêmio. Ele não fala português, não é brasileiro, deve ter sido uma confusão de idioma. Isso não aconteceu – concluiu.