Após três rodadas, do Campeonato Catarinense, a situação de alguns treinadores começa a ficar desconfortável. É o caso de Paulo Porto, Mauro Ovelha e Marcelo Cabo que são técnicos do Metropolitano, Chapecoense e Atlétíco, de Tubarão. Apesar deste início ruim de competição, as diretorias destas três equipes são unânimes em afirmar que os profissionais estão com crédito.

Chapecoense satisfeita com desempenho

O diretor de futebol do Verdão do Oeste, Jandir Bordignon, afirma que apesar da equipe ter obtido apenas um ponto em três jogos, o desempenho dentro de campo tem sido satisfatório.

— Nem passou na nossa cabeça a troca do treinador porque o time vem jogando bem. Nas duas últimas partidas (empate contra o Metropolitano e derrota diante do Avaí) foram por detalhes que a gente não conseguiu um resultado melhor. A gente sabia das dificuldades no início — afirma Jandir.

E o Verdão terá uma oportunidade de ouro para pode reverter o desempenho. As duas próximas partidas será no Estádio Índio Condá, em Chapecó. E com o comando de Mauro Ovelha, Jandir acredita na recuperação do time no Estadual.

Metrô quer melhora

Já no Metropolitano, que tem dois pontos e almeja a classificação para a Série D, o o supervisor de futebol do time de Blumenau, Everton Vinícius dos Santos, apesar de confiar no técnico Paulo Porto admite mudança de comando caso não haja uma melhora na classificação.

— Nós confiamos demais no Paulo Porto e no projeto dele. Queremos continuar com ele, mas é claro que se as coisas não melhorarem poderão haver alterações — admite.

Atlético-Tu confia em Cabo

Situação mais complicada é do técnico Marcelo Cabo, do Atlético-Tu, que é o lanterna da competição sem nenhum ponto ganho. Mesmo assim, o diretor de futebol do clube, Fábio Araújo, faz questão de afirmar que confia no técnico.

— O trabalho está sendo bem executado. Os dois primeiros resultados não foram nada demais. Nós enfrentamos duas equipes que eram favoritas. Ruim foi o resultado de domingo (derrota para o Atlético, de Ibirama, por 2 a 0) — admite.