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O presidente do Besc, Natalício Pegorini, vai tentar convencer os técnicos do Banco Central na próxima terça-feira, dia 9, que a instituição tem caixa suficiente para demitir 1,5 mil funcionários sem precisar recorrer aos cofres do governo federal. A primeira leva de indenizações vai consumir R$ 220 milhões. Se tiver o sinal verde do BC, Pegorini quer retomar o Plano de Dispensa Incentivada (PDI) no final de julho.
Segundo o presidente do Besc, a lista de possíveis dispensáveis nesta primeira etapa chega a 2,1 mil nomes. Na semana passada, o Besc teve a garantia do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) que, por ser uma sociedade anônima e de economia mista, não seria enquadrado como estatal e poderia sim demitir e contratar 90 dias antes e depois das eleições.