| 17/08/2007 09h11min
O primeiro mês da tragédia com o Airbus A320 em Congonhas será marcado por manifestações em todo o país nesta sexta. Em Porto Alegre, haverá concentração ao meio-dia no Aeroporto Salgado Filho. Em Novo Hamburgo, está marcada caminhada às 16h.
Um mês após a tragédia com o avião da TAM em São Paulo, os parentes dos 199 mortos ainda cobram informações das autoridades e da TAM. Eles não sabem o valor das indenizações e reclamam de falta de transparência nas investigações. Também falta a identificação de cinco vítimas no Instituto Médico-Legal (IML) paulista.
Para Lucas Redecker, filho do deputado federal Júlio Redecker, uma das vítimas da tragédia, o problema maior ainda são as investigações e as providências que tomadas quanto à crise aérea.
– O problema maior é o desenrolar das investigações do acidente. Acho que o ministro Nelson Jobim entrou para resolver o problema. Mas eu só acredito vendo. Nós acompanhamos os problemas com o acidente da Gol e com os radares e nada melhorou. O governo começou a tomar atitude depois de mais de um ano do primeiro acidente – comenta Lucas.
Desde a tragédia, houve troca no Ministério da Defesa e na Infraero. Além disso, a crise aérea é alvo de investigação em duas CPIs, no Senado e na Câmara.
Na tarde desta sexta, o ministro da Defesa, Nelson Jobim, participa às 18h30min, de uma missa em homenagem às vítimas do acidente da TAM em Congonhas.
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