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O presidente da Associação Brasileira dos Advogados Criminalistas disse que o Estado deve tomar uma ação rígida se ficar provado que o assassinato do juiz-corregedor de Presidente Prudente, Antônio José Machado Dias, tenha sido comandado por alguma facção.
Luiz Flávio Borges D'Urso afirmou que precisa haver uma união entre a Justiça, o Ministério Público e a advocacia no combate às organizações criminosas. No sábado, dia 15, autoridades que investigam a morte do juiz informaram que já têm o retrato falado do rapaz que efetuou os disparos. Uma das hipóteses a serem investigadas é a possibilidade de participação de Beira-Mar, que no dia 27 de fevereiro foi transferido do presídio de Bangu, no Rio, para a penitenciária de Presidente Bernardes.
O juiz foi morto em uma emboscada no final da tarde da última sexta, dia 14, por dois homens, logo depois de sair do fórum da cidade, do qual era diretor. Ele foi enterrado na tarde de sábado.
Com informações da Rádio Gaúcha.
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