| 25/07/2002 17h20min
O Ministério de Minas e Energia divulgou nota na tarde desta quinta-feira, dia 25, negando que o ministro Francisco Gomide tenha mencionado o valor de R$ 23 como preço máximo ideal para o botijão de gás.
O documento esclarece que o Gomide citou o valor apenas para exemplificaro aumento da margem de lucro das distribuídoras.
"O valor mencionado foi usado exclusivamente como exemplo para explicar a prática dos distribuidores e revendedores de GLP após a liberação do mercado, ocorrido em 1 de janeiro de 2002, portanto, não deve ser considerado como preço máximo ao consumidor, caso a intervenção do governo sobre o preço do produto se revele indispensável" afirma a nota. Atualmente, o preço praticado está em torno de R$ 27.
Nesta manhã, durante encontro com jornalistas, o ministro citou o valor de R$ 23 e foi perguntado se esse seria o valor máximo ideal.
- Boa pergunta. Acho que sim - respondeu Gomide.
Perguntado se o valor seria adotado igualmente no país, o ministro respondeu que precisaria ser levado em conta pontos distantes, que seriam afetados pelo custo de transporte.
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