O Figueirense reencontra o Grêmio neste sábado, dia 4, às 18h, no Estádio Olímpico, em Porto Alegre. O confronto é de péssima lembrança para o adversário gaúcho, que iniciou a sua derrocada no Brasileirão após a derrota para o alvinegro, em 1º de junho, por 2 a 1, em Florianópolis.

De lá para cá, se passaram quatro meses e o Grêmio conquistou apenas três vitórias. A última há mais de dois meses, no dia 2 de agosto, sobre o Santos. Em Porto Alegre, o discurso é de que a fase ruim começou contra o Figueirense e vai terminar contra o Figueirense.

É mais uma estratégia para motivar os jogadores e a torcida. Porque a verdade é que, em caso de derrota neste sábado, dificilmente o Grêmio escapa do rebaixamento para a Série B do Brasileiro.

O Figueirense, apesar de ter dado início à dor-de-cabeça tricolor, tenta se manter alheio aos problemas do adversário. Tanto que, como antídoto para a pressão que certamente vai sofrer, aposta na ofensividade.

– O contra-ataque é a melhor arma para evitar a pressão do Grêmio – antecipa o técnico Dorival Júnior.

A formação do Figueira não tem novidade. É o mesmo time que Júnior treinou durante toda a semana passada. Sem mistério, sem invenção.

– Todo mundo já conhece o Figueirense, não adianta ficar escondendo uma ou outra situação do adversário – esclarece o treinador alvinegro, eliminando as dúvidas.

Em relação à partida contra o Bahia, no domingo passado – empate em 1 a 1 na Fonte Nova – as mudanças são a volta do meia Bilu e do zagueiro Márcio Goiano, que cumpriram suspensão automática.

Como Cléber é o suspenso desta rodada, Eloy permanece na equipe titular. No meio-campo, quem sai para a entrada de Bilu é Filipe.

No ataque, o isolado Sandro Gaúcho recebe o apoio dos meias Bilu, Fernandinho e William. E o setor de contenção conta novamente com dois volantes de origem – Jeovânio e Carlos Alberto.

As informações são do Diário Catarinense.