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 | 10/05/2011 12h09min

Greve gera precariedade no atendimento de saúde em Joinville

Parte dos postos continuam fechados e Prontos-Atendimentos só atendem casos de urgência e emergência

Continua a peregrinação para quem precisa de um atendimento de saúde em Joinville. Com postos fechados e os Prontos-Atendimentos destinados somente a receber casos de urgência e emergência, quem precisa de algum serviço percorre diversas unidades e até outros bairros em busca de um local que esteja em funcionamento.

O casal Jeferson Matias, 30 anos, e Pamela Souza Cordeiro, 24 anos, levam a pequena Tifany, de apenas cinco dias, por diversas unidades em busca do teste obrigatório do pezinho. A menina nasceu na Maternidade Darcy Vargas, que não oferece mais o exame. Somente os postos de saúde é que poderiam fazer os testes. Mas no bairro em que moram, o Comasa, todos os postos estão de portas fechadas.

— Vou tentar em algum outro posto. Não posso esperar —, lamenta a mãe.

A esperança dela, assim como de outras pessoas, é encontrar atendimento em outros bairros, onde as unidades ainda estão abertas.

No PA Leste, por exemplo, onde há médicos e enfermeiros que não aderiram à greve, o atendimento está mais lento e o cuidado com os pacientes está precarizado. A aposentada Elídia Emília Greker, 62 anos, sentia muitas dores e não conseguia andar. Ela teve que ser levada pelo segurança do local, já que nenhum enfermeiro prontificou-se em ajudá-la.

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