O Figueirense derrotou o Bragantino por 2 a 1 neste sábado, dia 14, e manteve vivo o sonho de conseguir o acesso para a Série A do ano que vem. Apesar de atuar com muitos desfalques, o Alvinegro superou o fato de ter saído atrás no placar e conseguiu a virada, com gols de João Paulo (contra) e do artilheiro Rafael Coelho.

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Segundo o zagueiro Régis, de 33 anos, a mistura entre experiência e juventude pode ser crucial para o Figueira alcançar o G-4, restando duas rodadas para o fim do campeonato:

— Acho que nestes jogos importantes, com o campeonato afunilando, a gente sabe que juventude é importante, sempre vai ser. Força, velocidade, essas coisas que a pessoa tem quando é mais jovem. Mas mesclar experiência ajuda bastante. Temos um grupo experiência: tem Jeovânio, tem Schwenck, volta o Roberto Brum também (contra o Duque de Caxias, na próxima rodada), são jogadores importantes que podem nos ajudar.

Para o defensor, que foi mantido por Márcio Araújo na vaga de Edson, a partida foi mais uma oportunidade de mostrar que pode ser titular da equipe na reta final da Série B:

— Fiquei um bom tempinho fora, e a gente sabe que só treinando não é a mesma coisa do que quando você vem atuando. Mas tento passar por cima disso, até pela experiência e currículo que eu tenho. Passei por grandes equipes e disputei grandes clássicos, grandes finais, então a gente passa por cima disso (falta de ritmo).

Na opinião de Régis, que há três rodadas era reserva, quando o time alvinegro obtém um bom resultado, o sucesso é dividido entre titulares e suplentes:

— É uma situação difícil, mas acho que o Márcio está acostumado e tenho certeza que o grupo também sabe que só podem jogar onze. A vitória em si vai ser do grupo. A gente sabe que o jogador que está em campo tem uma valorização maior, mas quem está no banco vai ser valorizado também — encerrou.

Matéria atualizada às 17h21min.