O grupo militante iraquiano que seqüestrou a jornalista italiana Giuliana Sgrena declarou, em uma fita divulgada nesta terça, dia 8, que rejeitou as ofertas de pagamento de resgate pela libertação da refém.

O comunicado, lido em voz alta enquanto dois membros armados do Exército Islâmico permaneciam atrás de Sgrena, dizia que “após investigações, decidimos libertá-la sem nenhum pagamento de resgate que nos foi oferecido, mas que nós rejeitamos. Esse não é um dos princípios de nossa resistência."

Sgrena, que foi mantida refém durante um mês no Iraque, foi ferida quando tropas norte-americanas atiraram contra o carro em que ela estava, após a libertação na sexta-feira. Um agente italiano morreu quando a protegia das balas.

As informações são da agência Reuters.