| 25/11/2008 23h57min
A aprovação pela Assembléia Legislativa gaúcha para a compra do terreno para a Arena do Grêmio, na tarde desta terça-feira, foi a etapa mais difícil que o clube enfrentou para a construção do novo estádio. A avaliação é do dirigente Eduardo Antonini, membro do Conselho de Administração e um dos principais responsáveis pelo projeto, que, agora, será analisado pelo Conselho Deliberativo do clube.
— Esta era a última etapa a ser vencida antes da construção. Era a mais difícil, porque envolvia legislação e nos deu bastante trabalho. Mas tanto o governo do Estado quanto a Assembléia compreenderam a importância do projeto e o benefício que ele trará para a cidade. Agora está na mão do Conselho do Grêmio — disse Antonini, em entrevista ao programa Show dos Esportes, da Rádio Gaúcha.
Na primeira quinzena de dezembro, os conselheiros do Grêmio votarão a autorização da assinatura do contrato com a OAS, empresa que vai comprar a área e construir a Arena. Dado o aval dos
conselheiros, o estádio começará
a ser construído no segundo semestre de 2009.
— Isto é importante porque nós poderemos entrar no Projeto Copa do Mundo, que traz uma série de isenções fiscais para os equipamentos da Copa e na infra-estrutura do terreno da arena. O prazo de Porto Alegre é 15 dia de janeiro, acredito que cumpriremos este prazo. A Fifa exige que todos os estádios, seja reforma ou construção, comecem a ser feitos até 31 de dezembro do ano que vem — explicou Antonini.
O estádio deverá ser construído em dois anos. Assim, o Grêmio mandará seus jogos na Arena a partir de 2012.
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