| 17/10/2008 19h56min
No início da noite desta sexta-feira, o comandante do Batalhão de Choque da Polícia Militar de São Paulo, coronel Eduardo Félix, disse que a polícia só invadiu a apartamento onde o seqüestrador Lindemberg Alves, 22 anos, mantinha duas jovens reféns, após ter ouvido um tiro:
— Nós tentamos negociar e ele estava irredutível. Ficamos duas horas na porta do prédio aguardando um posicionamento dele — disse.
A equipe que estava perto do apartamento é que teria ouvido o tiro, segundo Félix:
— O que deu errado foi o tiro que ele deu na menina — disse o coronel, afirmando que o Grupo de Operações Táticas Especiais (Gate) agiu corretamente.
Segundo o coronel, Alves tinha um revólver calibre 32 e cinco cartuchos deflagrados. O policial descartou a possibilidade de Eloá Cristina Pimentel e Nayara Rodrigues da Silva terem sido baleadas pela polícia, já que, segundo ele, os policiais usaram balas de borracha, um armamento não-letal.
Com informações da GloboNews e do G1.
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