| 02/07/2009 18h18min
Um levantamento do Ministério do Trabalho indicou que os bancos estariam embutindo nas taxas cobradas em financiamentos do Programa de Geração de Emprego e Renda (Proger) juros para compensar a inadimplência e o custo dos depósitos compulsórios. Por isso, o ministro do Trabalho, Carlos Lupi decidiu propor nesta quinta, dia 2, uma redução de em média 50% nos percentuais cobrados nas linhas de crédito do programa, que opera com dinheiro do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT).
A proposta atinge seis linhas de crédito que beneficiam desde micro e pequenas empresas até cooperativas e associações. Se aprovada, as taxas de juros que atualmente variam de 3% a 6% poderiam cair para entre 2,5% e 1,5% ao ano.
Carlos Lupi também comentou a expectativa sobre o saldo de empregos do mês de junho. A medida ainda precisa ser aprovada pelo Conselho do FAT.
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