| 27/02/2009 16h28min
O delegado responsável pela investigação da morte de Marcelo Cavalcante, ex-representante do governo gaúcho em Brasília, pode ouvir autoridades do Rio Grande do Sul sobre o caso. Aelio Caracelli disse que, se for necessário, em uma segunda fase das investigações a governadora Yeda Crusius pode ser chamada, assim como o deputado Cláudio Diaz (PSDB), de quem Cavalcante foi assessor.
Na semana que vem, devem ser prestados novos depoimentos. A intenção da Polícia Civil de Brasília é ouvir o pai do ex-representante, Antonio Cavalcante, que seria seu confidente. Até agora, somente a companheira de Cavalcante, Magda Koenigkan, e o irmão Mario foram ouvidos.
Magda confirmou a existência das mensagens de celular enviadas pelo companheiro em seus últimos dias de vida. Ele afirmava nos textos que iria se matar, informou onde estaria o carro utilizado para ir até a ponte Juscelino Kubitschek e citou não ter cumprido sua missão de vida.
A polícia aguarda as
imagens das câmeras da ponte, que fica
sobre o Lago Paranoá — onde foi encontrado o corpo de Cavalcante, no último dia 17. Os resultados devem sair até a semana que vem.
Blog Diários de Brasília: Marcelo Cavalcante era investigado pela Polícia Federal
Cavalcante foi encontrado morto no dia 17 no Lago Paranoá
Foto:
Carolina Bahia, Banco de Dados - 29/05/2007
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