Avaliação automotiva | 28/11/2014 11h46min
Eduardo Pellanda comprou o híbrido Toyota Prius 1.8 em março, ano/modelo 2013, com câmbio CVT e direção hidráulica, por R$ 99 mil.
A escolha
O que mais pesou foi a questão ecológica, acho que todo mundo vai ter um elétrico no futuro, os híbridos são uma fase até lá. Tinha um Mitsubishi ASX, gastava muito e me sentia culpado, porque andava na maior parte do tempo sozinho – para que carro grande se o espaço não é usado? Queria algo diferente. Fiz o test drive na Savarauto, com a vendedora Kelly. É silencioso na maior parte do tempo – até 50 km/h, só usa o motor elétrico –, então evita poluição sonora também. Não cogitei o Ford Fusion Hybrid porque é muito comprido e não foi feito para ser híbrido. Outro motivo de escolha foi testar, minha alma de pesquisador – sou professor (da PUCRS), queria dar o exemplo.
Destaques
A economia é o principal, rodo 700 quilômetros por mês com um tanque – em média R$ 100. O espaço interno é muito bem pensado, é bonito e ergonômico, com botões e comandos acessíveis. O câmbio é quase um joystick. De itens de série, tem tudo o que um sedã desse preço tem: chave de proximidade, botão de liga/desliga, além de equipamentos não muito comuns, como head-up display.
Desvantagens
O preço no Brasil. Poderia comprar uma versão topo de linha do Corolla (hoje, R$ 96 mil), mas o acabamento do Prius é inferior e ele custa mais caro. A economia de combustível só compensa para quem roda muito, como um táxi. O preço de tabela dele quando comprei era R$ 110 mil, peguei uma promoção para o ano/modelo 2013.
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