| 24/02/2011 17h11min
Ele é volante, chegou a trabalhar na primeira função por algum tempo, e agora fixou-se no lado direito do losango de meio-campo do Grêmio. Bem, até para Adilson foram-se os tempos de jogar fora de casa e lamber os beiços com um empate.
No Grêmio de Renato, a ordem é buscar a vitória sempre, mesmo que isso implique correr mais riscos de perder.
É o que o técnico tem repetido para os jogadores a cada conversa aqui em Barranquilla, onde esta noite há o Junior pela frente, pelo Grupo 2 da Libertadores, às 23h50min.
Este conceito está em cada manifestação ou declaração dos jogadores. Adilson é apenas um exemplo. Em tese, como tem funções defensivas mais abrangentes, por característica, poderia defender uma postura que o ajudasse com mais ênfase a tirar a bola dos "tiburones" do Junior.
Mas Adilson é enfático. Sem essa de se encolher pelo fato de o jogo ser longe do Olímpico e com 50 mil pessoas contra.
— Tem que ter personalidade e jogar para frente. Não podemos ter medo, não! A gente sabe da nossa força. Por isso vamos buscar a vitória, sim. Empate é o mínimo — afirmou Adilson.
O volante está confiante na presença de Lúcio, que sentiu dores no joelho direito durante o aquecimento no treino do Estádio Metropolitano Roberto Meléndez, em Barranquilla.
Retirado do trabalho pelo médico Márcio Bolzoni, o lateral-esquerdo convertido em meia por Renato fará um teste antes da partida. Mas Adilson reconhece que seria um desfalque sério:
— Se o Lúcio ficar de fora, o problema é maior. Talvez tenha que mexer em mais de uma posição para ajustar o time, mas o Renato tem opções de sobra.
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