| 20/10/2010 13h10min
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Em reunião-almoço realizada nesta quarta-feira na Federasul, o presidente do Inter, Vitorio Piffero, falou sobre as exigências da Fifa para a reforma do Estádio Beira-Rio. Depois de se reunir com representantes do BNDES, na segunda-feira, o clube está buscando junto aos bancos repassadores de financiamentos da entidade as garantias financeiras.
O prazo estabelecido pela entidade máxima do futebol é final de dezembro. Questionado se o Inter conseguirá as garantias até lá, Piffero afirmou que dependerá do interesse das instituições financeiras:
— Isso depende do interesse dos bancos. Se amanhã chegar uma carta do BNDES garantindo a obra, está resolvida a questão — disse.
O dirigente também garantiu que o gramado do estádio não será rebaixado. E explicou que levantar o nível das arquibancadas é uma solução para o problema:
— Vamos provar que não é necessário rebaixar o campo — falou.
Caso o Beira-Rio não seja um dos estádios que sediarão a Copa, a Arena do Grêmio poderá receber o evento. Piffero declarou que o clube rival é um concorrente, e lembrou que não é apenas o Colorado que corre o risco de não ser sede da competição:
— Evidente que sim. Claro que é. O Risco de sair da Copa não é só do Inter, mas de todos os outros estádios.
A reunião teve como tema Os impactos das obras dos respectivos estádios para a economia gaúcha. O futuro presidente do Grêmio, Paulo Odone, também foi um dos convidados. Diferente de Piffero, ele não considera o Inter um rival pela Copa:
— O Grêmio não está disputando a Copa com o Inter. O que dizemos é que o nosso projeto já está sendo executado. E no prazo.
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