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A seis dias do início do Fórum Social Mundial, em Porto Alegre, uma empresa localizada no Alto Jacuí começa a reforçar a segurança para não ser surpreendida por manifestantes. A unidade de produção de sementes e pesquisas da Monsanto, em Não-Me-Toque, ocupada durante dois dias no ano passado, aumentou o número de profissionais na guarda do complexo.
A informação não é confirmada pela empresa, que deverá se manifestar sobre o assunto a partir de segunda-feira, dia 28. Mas dirigentes da Monsanto têm mantido contato com a prefeitura e teriam manifestado preocupação com a possibilidade de um novo incidente.
Em 2001, integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e outros movimentos sociais ocuparam o local e destruíram uma lavoura experimental de soja transgênica, além de laboratórios da empresa. A ação foi capitaneada pelo ativista francês José Bové, que acabou sendo notificado a deixar o país.
Indignado com o episódio, o prefeito de Não-Me-Toque, Armando Carlos Roos (PPS) chegou a ter uma conversa com o governador Olívio Dutra. Nesta quinta, dia 24, Roos disse não acreditar que a situação possa se repetir, devido à repercussão negativa.
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