Ele foi um dos personagens da grande vitória da última quarta, contra o Paraná. Autor de dois gols, o meia Andrezinho comandou a virada histórica. Agora, diz que a pegada tem que ser a mesma na final do Gauchão, às 16h deste domingo, contra o Juventude.

— É um jogo diferente, mas o espírito tem que ser o mesmo. Um espírito de vontade, de garra. A gente tem que jogar o nosso futebol, que é um futebol técnico, mas sem esquecer a garra.

Alçado da condição de opção de grupo para uma das principais esperanças do time, Andrezinho falou sobre a mudança de status após a grande atuação contra o Paraná:

— Isso é fruto do trabalho. Tenho que ter a humildade e o discernimento de saber o momento de comemorar e o momento de se concentrar. Acho que é apenas o começo. No futebol, é preciso matar um leão a cada dia. Não adianta nada você fazer uma ótima partida na quarta-feira e não corresponder hoje. Tenho isso muito claro na minha cabeça.

Consciente da importância do jogo e da necessidade de ter um desempenho melhor que nas duas oportunidades em que o Inter enfrentou o Juventude, o meia não rejeita o favoritismo:

— Sempre que o Inter entra em campo, tem que entrar pensando em ser o favorito, por ter ganho vários títulos e ter um grupo muito forte. Mas o favoritismo só se concretiza dentro das quatro linhas.