| 09/07/2006 19h04min
A Copa do Mundo sempre encerra um ciclo. É a hora da despedida para vários jogadores que marcaram época em suas seleções e uma última oportunidade para os torcedores de vê-los em ação. Não é fácil encerrar a carreira no auge. É privilégio para poucos como Zinedine Zidane, o maior jogador que a França já produziu. Barthez e Thuram também não podem ser esquecidos. Para os tiffozzi italianos, foi um prazer ver Cannavaro e Materazzi despedirem-se em uma decisão de título.
O sábado também foi dia de homenagens para ídolos com grandes serviços prestados às suas respectivas seleções. Do lado de Portugal, Luís Figo fez história ao lado de Pauleta e Costinha. Na Alemanha, o jogo que definiu o terceiro lugar marcou a despedida dos goleiros Oliver Kahn e Lehmann. Antes disso, outros ídolos do futebol europeu também disseram adeus às Copas, como Beckham (Inglaterra), Nedved (República Tcheca), Larsson (Suécia), Cocu e Van der Sar (Holanda). A Seleção Brasileira também teve despedida. O lateral Roberto Carlos anunciou oficialmente o fim da carreira na seleção com currículo respeitável – apesar das críticas pela atuação na derrota para a França.
Cafu, pela idade e a concorrência, dificilmente disputará outro Mundial. O futebol sul-americano também viu a última Copa de dois zagueiros na Alemanha: Ayala, da Argentina, e Gamarra, do Paraguai. Fora do eixo Europa-América do Sul, outros jogadores encerraram um ciclo em suas seleções como Reyna e Keller, que ajudaram a colocar os Estados Unidos no mapa do futebol.
Borgetti foi, por anos, a esperança do melhor futebol do México assim como Nakata para o Japão. Al-Jaber pode nunca ter ido longe com a modesta Arábia Saudita, mas guardará para sempre o orgulho de um feito para poucos atacantes: ter marcado gol em três copas diferentes. Talvez todos os jogadores que se despediram dos Mundiais na Alemanha venham a sentir falta do verde da grama, como afirmou Zidane. Mas, certamente, a torcida sentirá muita saudade de todos eles.
lateral Roberto Carlos anunciou oficialmente o fim da carreira na seleção com currículo respeitável – apesar das críticas pela atuação na derrota para a França.Cafu, pela idade e a concorrência, dificilmente disputará outro Mundial. O futebol sul-americano também viu a última Copa de dois zagueiros na Alemanha: Ayala, da Argentina, e Gamarra, do Paraguai. Fora do eixo Europa-América do Sul, outros jogadores encerraram um ciclo em suas seleções como Reyna e Keller, que ajudaram a colocar os Estados Unidos no mapa do futebol.
Borgetti foi, por anos, a esperança do melhor futebol do México assim como Nakata para o Japão. Al-Jaber pode nunca ter ido longe com a modesta Arábia Saudita, mas guardará para sempre o orgulho de um feito para poucos atacantes: ter marcado gol em três copas diferentes. Talvez todos os jogadores que se despediram dos Mundiais na Alemanha venham a sentir falta do verde da grama, como afirmou Zidane. Mas, certamente, a torcida sentirá muita saudade de todos eles.
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