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 | 15/05/2009 20h38min

Polícia identifica colorados que propuseram foguetório na Capital

Três jovens vão prestar depoimento na segunda-feira no quartel do BOE

Atualizada às 20h47min

Por meio do orkut, a Brigada Militar (BM) identificou três torcedores que seriam os responsáveis por propor um foguetório nas cercanias do hotel onde o Flamengo ficará hospedado em Porto Alegre para o jogo de quarta-feira contra o Inter, pela Copa do Brasil.

Um deles é sócio do clube e seria integrante da Guarda Popular, segundo o Batalhão de Operações Especiais (BOE). Os outros dois seriam membros da Camisa 12.

— Eles conseguiram juntar o dinheiro, mas se comprometeram a não fazer nada. Eles estão assustados com a proporção que a coisa tomou — revela o major Mário Ikeda, subcomandante do BOE.

OPINE: O foguetório prejudica mais o sono
do adversário ou a imagem da torcida gaúcha?


O major disse que as próprias torcidas colaboraram com o trabalho da BM. Segundo o subcomandante, ainda não está definido se a Camisa 12 e a Popular sofrerão penalizações.

— As torcidas têm um compromisso firmado conosco. Elas sabem que para entrar com instrumentos e bandeiras, precisam seguir uma conduta. A Geral do Grêmio, por exemplo, não entrou com nada no último jogo porque ainda está pagando uma penalização. Na segunda-feira nós vamos conversar com a Popular e a Camisa 12. Cada vez que ocorre um fato que não é normal, a gente chama eles para resolver — conclui Ikeda.

Segundo a BM, o Inter nem será contatado. Os torcedores vão conversar direto com os policiais. Zerohora.com não divulga os nomes dos torcedores porque eles não foram presos em flagrante nem indiciados.

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