| 31/10/2005 16h21min
O serviço de defesa sanitária da Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc) começou hoje a realizar o patrulhamento aéreo, reforçando as ações de combate à reintrodução da febre aftosa em terras catarinenses.
Os dois helicópteros, um Esquilo da Polícia Militar e um Pelicano da Polícia Civil, deverão operar durante pelo menos 15 dias. Os aparelhos permitem a fiscalização especialmente em rodovias secundárias e de menor tráfego.
O primeiro vôo percorreu as barreiras sanitárias fixas na divisa com o Paraná e foi acompanhado pelo secretário estadual da Agricultura, Moacir Sopelsa.
A ação começou às 9h em Concórdia, com previsão de pouso às 15h, no Aeroporto Serafim Bertaso, em Chapecó.
De acordo com o diretor técnico da Cidasc, Gécio Meller, haverá reforço na defesa com a participação dos serviços de inteligência e de fiscalização ambiental.
Amanhã, os 19 gerentes regionais da Cidasc de todo o Estado fazem uma reunião em Concórdia para avaliar a liberação de alguns produtos industrializados na divisa com o Paraná.
Os técnicos devem estudar o risco de cada produto e das áreas de procedência.
É aguardado para esta terça o resultado da suspeita dos focos no Paraná, o que ajudaria a embasar a decisão. A estratégia de sobrevôos de helicóptero também será discutida.
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