| 31/08/2005 17h52min
Sérgio Rosa, Wagner de Oliveira e Guilherme Lacerda, presidentes, respectivamente, dos fundos de pensão Previ, Petrus e Funcef, negaram, em depoimento hoje na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Mensalão, que os fundos de previdência privada que dirigem tenham feito qualquer operação no sentido de favorecer o chamado valerioduto. Eles asseguraram que todas as ações que tomaram foram em benefício dos fundos e dos seus associados.
O presidente da Petrus, Wagner de Oliveira, admitiu ter sido indicado para a presidência do fundo pelo então ministro chefe da Secretaria de Comunicação de Governo e Gestão Estratégica, Luiz Gushiken. Wagner Rosa disse ter sido indicado pela presidência do Banco do Brasil e, Guilherme Lacerda, pela presidência da Caixa Econômica Federal.
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