| 05/05/2005 15h24min
Terminou no início da tarde desta quinta, dia 5, o depoimento de Marco Antônio da Silva Tavares, o Marquinho Niterói, na Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) do Tráfico de Armas. Preso no Rio de Janeiro sob acusação de tráfico de drogas e de armas, Niterói negou envolvimento no comércio ilegal de armamento e se disse vítima de perseguição política. Admitiu, no entanto, que, no presídio de Bangu 1, onde está preso, há conivência da polícia com o ingresso ilegal de armas e de drogas.
– Se o presídio não der maconha aos presos, não tem tranqüilidade – afirmou.
O próximo a ser interrogado pelos parlamentares da CPI presidida por Moroni Torgan (PFL-CE) é Wilson Vasconcellos, preso no fim do ano passado pela Polícia Federal por intermediar a entrada de armas e munições provenientes do Paraguai, do Uruguai e da Argentina para traficantes.
As informações são da Agência Câmara.
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