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A greve dos bancários entra em seu 24º dia nesta sexta, dia 8, cada vez mais enfraquecida. Lideranças da categoria já cogitam o abandono da proposta de aumento de 19%, mais abono de R$ 1,5 mil, apresentada aos bancos. O reajuste de 8,5%, apresentado pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), poderia ser aceito, desde que viesse com a concessão de outras vantagens, como abonos salariais.
Nesta quinta, dia 7, a proposta da direção do Banco do Brasil (BB) para tentar forçar o fim da greve foi rejeitada. A instituição apresentou a seus funcionários a redução do desconto dos dias parados caso o retorno ao trabalho seja imediato. O banco manteve, entretanto, a proposta de reajuste de 8,5% a 12,7% de acordo com a faixa salarial.
Apesar dos grevistas terem rejeitado mais uma proposta, o movimento se enfrequece a cada dia. No início da protesto, a categoria exigia um aumento de exigindo aumento de 25%, o que é descartado pela Fenaban. A Confederação
Nacional dos Bancários (CNB)
acusa os banqueiros de partirem para o confronto ao recusarem um convite para uma audiência que teria sido feito pelo Tribunal Superior do Trabalho. Tanto o TST quanto a Fenaban negaram que o convite tenha acontecido formalmente.
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