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Senadores querem propor em breve mudanças no regimento interno da Casa para evitar demora na votação de matérias, como ocorreu na madrugada desta quinta, dia 24, na apreciação do parecer do senador Tião Viana (PT-AC) sobre a reforma previdenciária na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). Foram 18 horas de reunião.
– A situação de ontem é dispensável. Teve senador que ficou horas lendo pareceres jurídicos – disse o líder do governo no Senado, Aloizio Mercadante (PT-SP).
Ele ressaltou a importância de se manter o voto em separado, como ocorreu na quinta, mas disse ser necessário não ultrapassar o tempo concedido a cada parlamentar. Sobre a aprovação do relatório de Tião Viana, Mercadante afirmou que constitui uma vitória para a base do governo.
– A vitória desta madrugada soldou a base aliada. Vamos continuar lutando para a manutenção da proposta vigente – disse.
Ressaltou, no entanto, a possibilidade de a base aliada negociar alguns pontos da proposta, como a faixa de isenção para inativos com mais de 70 anos e portadores de doenças incapacitantes para o trabalho; e a isenção do redutor de pensões para pessoas que tiverem mais de 70 anos e portadoras de doenças graves. O senador garantiu que, na próxima terça, dia 30, a CCJ voltará a se reunir para votar as pendências referentes à reforma previdenciária.
As informações são da agência Brasil.
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