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O vice-líder do governo na Câmara, Professor Luizinho (PT-SP), disse nesta terça, dia 15, ao sair da reunião na casa do presidente da Câmara, João Paulo Cunha, que foi fechada uma posição dos líderes da base aliada sobre o texto da reforma da Previdência a ser apresentada aos governadores. Segundo o petista, os líderes concordam em manter a aposentadoria integral e a paridade entre ativos e inativos para os atuais servidores.
O PC do B e o PDT, no entanto, ainda estão reticentes com relação à proposta. Professor Luizinho disse também que os líderes concordam com o teto de R$ 2,4 mil para os futuros servidores e com previdência complementar para aposentadoria acima desse valor.
A maioria da base, conforme o vice-líder da Câmara, entende que é preciso garantir a cobrança de contribuição dos inativos e a regra de transição para as pensões, que hoje sofrem redução de até 70%. A base quer garantir pensão integral até R$ 2,4 mil. Quem ganhar mais do que esse valor receberia R$ 2,4 mil mais 50% do que exceder a isso.
Outro ponto acertado diz respeito ao aumento do tempo de trabalho no funcionalismo, de 55 anos para mulheres e 60 para homens, além do preenchimento dos três requisitos para a aposentadoria integral para os atuais servidores: 30 anos de trabalho para mulheres e 35 para homens; 25 anos no funcionalismo; e 15 na carreira.
O Professor Luizinho afirmou ainda que os líderes aceitam até reduzir para 10 anos o tempo de permanência na carreira.
Com informações da Globo News.
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