O presidente da Federação Internacional de Automobilismo (FIA), Max Mosley, reapareceu em Mônaco após o escândalo sexual. Embora ele tenha ficado longe dos boxes do circuito de Mônaco, sua assessoria de imprensa afirmou que a visita era de negócios para o inglês de 68 anos. O dirigente, que mora em Mônaco, encontrou-se com Stefano Domenicali e Flavio Briatore, chefes da Ferrari e da Renault, respectivamente em seu escritório na torre de controle da prova.

A intenção era discutir medidas de corte de custos na categoria. Rory Byrne, ex-projetista da Ferrari e atualmente consultor da equipe, e Pat Symonds, chefe de engenharia da Renault, também estiveram presentes. As informações são do GloboEsporte.com.

 A prova de domingo será a primeira de Mosley na temporada. A FIA afirmou que o dirigente não cumprirá tarefas oficiais, já que o vice-presidente Marco Piccinini representará a entidade nas premiações e no jantar de gala.

Mosley está processando o tablóide News of the World alegando quebra de privacidade. O veículo publicou detalhes de seu envolvimento no que foi descrito como uma orgia nazista sadomasoquista com prostitutas.