| 19/02/2008 15h17min
O jogador de vôlei cubano Leonel Marshall, refugiado na Itália e atacante do Roma, disse que a renúncia de Fidel Castro à presidência de Cuba "não será o fim de uma era".
— Não muda nada, vai continuar tudo igual. Será sempre Fidel a guiar o país — foram as palavras do jogador que, em dezembro de 2001, desertou da equipe nacional de vôlei de Cuba durante sua estadia na Bélgica.
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Em Roma existe um número considerável de "fugitivos" de Cuba — quatro no total. Além de Marshall e Yasser Romero, estão na capital italiana os cubanos Raidel Poey Romero e Yasser Portuondo. Os dois jogadores também abandonaram a
equipe nacional, em maio do ano passado, aproveitando a ocasião
de uma viagem até a Bulgária, quando recuperaram seus passaportes em poder do técnico e conseguiram um carro para escapar.
Contudo, ainda não podem jogar e esperam a decisão da Federação Internacional de Vôlei, para então saber se sofrerão sanções, como aconteceu com Leonel Marshall. A colônia cubana em Roma termina com Osvaldo Hernandéz, que agora já virou cidadão italiano.
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