| 24/01/2008 12h58min
O presidente licenciado de Cuba, Fidel Castro, revelou nesta quinta-feira ter pensado que iria morrer quando ficou seriamente doente em julho de 2006, e que tomou providências apressadas para entregar o poder enquanto médicos lutavam para salvar sua vida.
— Quando fiquei gravemente doente na noite de 26 e madrugada de 27 de julho, pensei que seria o fim, e enquanto os médicos lutavam por minha vida, o assessor chefe do Conselho do Estado leu a meu pedido o texto (de passagem do poder) e eu ditei os arranjos necessários — contou o convalescente líder de 81 anos num artigo publicado hoje nas primeiras páginas dos jornais oficiais.
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