Com a derrota do Fortaleza para o Gama na abertura da rodada, o São Caetano pode assumir a liderança de Série B do Campeonato Brasileiro nesta sexta, quando enfrenta o Santa Cruz, às 20h30min (de Brasília), em Recife, no Estádio do Arruda, pela sexta rodada da competição nacional. Já o time pernambucano é apenas o 13º colocado da tabela.

O São Caetano tem 10 pontos, ocupa atualmente a terceira colocação do torneio, atrás de Gama e Fortaleza, e em caso de vitória, assumirá a ponta da tabela. O time do ABC paulista vem de uma boa vitória sobre o Paulista de Jundiaí por 2 a 0, jogando em casa, na última rodada. O Azulão soma três vitórias, um empate e uma derrota no torneio nacional.

Já o Santa Cruz está em situação mais complicada. Rebaixado para a Segundona no última ano, o Tricolor pernambucano tem seis pontos e perdeu sua última partida. Jogando no interior de São Paulo, foi derrotado por 1 a 0 pelo Marília.

Para essa partida, o técnico do São Caetano, Jair Picerni, continuará sem contar com Somália. O atacante não resolveu seu futuro no time do ABC – negocia com o Fluminense – e ainda resolve problemas judiciais com o Grêmio. De fora dos dois últimos jogos, ele segue afastado do time, sem previsão de volta.
 
Em relação ao time que venceu o Paulista na última rodada, o técnico do Azulão promoverá mudanças nas duas laterais. Cláudio, suspenso pelo terceiro cartão amarelo, dará lugar a Gleidson Souza. Já Peter volta ao time, depois de cumprir suspensão no último jogo. Dedimar retorna para o banco de reservas.

Pelo lado do Santa Cruz, o técnico Charles Muniz terá uma nova dupla de zaga para essa partida. Com os titulares Alan e Marcelo suspensos por terem levado o terceiro amarelo em Marília, Dudu, de 34 anos, e Adriano, de 36 anos, ganharam a disputa com os jovens Hugo e Sidraílson, vindos das categorias de base do clube.

O treinador do time de Recife também confirmou para esse jogo os retornos do meio-campista César Baiano e do atacante Miro Bahia ao time titular. Com isso, Wendel e Cláudio voltam a ser opções no banco de reservas.

GAZETA PRESS