A Polícia Federal (PF) já sabe de quais bancos saiu o dinheiro para a compra de documentos que supostamente comprovariam a participação de políticos no esquema de venda superfaturada de ambulâncias. A polícia não informou, no entanto, quais são esses bancos
Na semana passada, a PF apreendeu US$ 248,8 mil e R$ 1,168 milhão, que serviriam para a compra do dossiê. O dinheiro estava com Valdebran Padilha e Gedimar Passos, dois dos presos acusados de participação no esquema. O dinheiro foi encontrado em dois quartos de um hotel próximo ao aeroporto de Congonhas, em São Paulo.
O dono da Planam, Luiz Antonio Trevisan Vedoin, e seu primo Paulo Roberto Trevisan Vedoin são acusados de planejavar a venda, por cerca de R$ 2 milhões, de imagens de vídeo, uma agenda e fotografias que poderiam envolver políticos no esquema de compra superfaturada de ambulâncias com recursos do Orçamento Geral da
União.
AGÊNCIA O GLOBO