O ministro das Relações Institucionais, Jaques Wagner, disse hoje no município de Cachoeira, no interior da Bahia, que não há outro caminho a não ser investigar a denúncia de quebra de sigilo do caseiro Francenildo dos Santos Costa. Wagner citou o ministro da Justiça, Marcio Thomaz Bastos, e afirmou que o limite de qualquer autoridade é a lei, acrescentando que a quebra de sigilo é totalmente indevida.

Sobre a informação de que o vazamento teria sido feito por funcionários da Caixa Econômica Federal (CEF), Wagner disse que o presidente da instituição vai fazer uma investigação interna para saber se a denúncia é procedente e, se for caso, punir o responsável.

Wagner acompanha o presidente Luiz Inácio Lula da Silva em sua viagem à Bahia. O presidente cumpre agenda movimentada à tarde em Salvador, onde desembarcou na noite de segunda-feira e dormiu na Base Aérea.

AGÊNCIA O GLOBO