| 15/04/2010 11h39min
Dentro das plantas ornamentais, uma das mais adquiridas e admiradas é a orquídea. Este tipo de flor está em qualquer lugar do planeta em diferentes espécies e tonalidades, nos formatos mais variados. Este poder de adaptação permite que uma orquídea sobreviva desde uma altitude mais elevada até um deserto ao nível do mar, tornando possível cultivar em locais mais úmidos, em árvores, em subsolos, em pântanos...
É justamente este ecletismo de habitat que permite que qualquer residência possa ter uma flor dessas, desde que o ambiente propício seja criado para uma melhor adaptação.
Na hora do plantio é importante que a luz seja adequada. É preciso evitar que um exemplar fique diretamente exposto aos raios solares, já que nas sombras ela se desenvolve melhor. Escolhido o local, é hora de adubar.
Apesar da planta em questão precisar muito deste tipo de condição, adubo em excesso ou com composição errada pode até matar. Use xaxim ou fibras de coco para esta finalidade. Ao contrário de muitas flores, água em demasia não é bom para a orquídea. É melhor que falte do que tenha em abundância, já que ela se adapta bem aos locais úmidos e tira proveito desta condição climática.
Cuidados também na temperatura da flor. Vale consultar um paisagista para saber qual é a temperatura certa de cada espécie de orquídea e como a condição do tempo (ventos muito fortes, por exemplo) podem interferir. Os vasos precisam ter uma vazão boa de água.
Vasos de cerâmica permitem essa passagem de água pelos seus poros, mas dependendo da planta, madeira e plástico são melhores para o crescimento da orquídea.
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