| 24/03/2010 16h35min
A escolha profissional é um dilema para muitos jovens e participar de uma orientação vocacional pode ser muito importante. Testes vocacionais não fazem milagres, muito menos devem apontar uma única profissão como resultado, mas dão uma boa ideia sobre as aptidões e os interesses.
A partir do 2º ano do Ensino Médio, o estudante está apto a optar por esse caminho e através de perguntas, às vezes, aparentemente bobas, os testes conseguem colher pistas das impressões de uma pessoa sobre um campo profissional. Um dos testes é o de inteligência global, que avalia as habilidades do ser humano, o nível de percepção, a memória e o raciocínio. Outras opções são os testes de avaliação de estrutura e de dinâmica da personalidade. O de estrutura visa analisar o lado pessoal, equilíbrio e desequilíbrio emocionais, mentais e psiquiátricos. Já o de dinâmica, é um teste
temático, que verifica as
angústias, rivalidades e conflitos de uma pessoa.
Mas uma boa orientação vocacional não deve ficar presa a resultados de testes vocacionais.”Os testes apenas dão uma referência em um contexto específico e não podem ser usados para rotular os sujeitos e nem como método único de orientação vocacional, pois os resultados dos testes vocacionais podem mascarar as pessoas, generalizando seus comportamentos”, garante a psicóloga Kiara Heck.
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