| 19/08/2005 18h01min
O governador de Minas Gerais, Aécio Neves, pediu cautela na avaliação das declarações do advogado Rogério Buratti, que acusou o ministro da Fazenda, Antonio Palocci, de receber R$ 50 mil mensais da empresa Leão & Leão quando era prefeito de Ribeirão Preto. O dinheiro seria repassado por um assessor já falecido ao então tesoureiro do PT Delúbio Soares. Diz o governador:
– É preciso muita cautela nesse momento. Os homens públicos não podem se tornar reféns de uma onda de denuncismo. Para que uma acusação seja levada em conta, ela precisa se basear em evidências. É necessário que haja investigação e provas.
Segundo o governador miniero, independentemente de posições político-partidárias, é preciso ter extrema responsabilidade com o país.
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